Este post já vem um bocado fora de horas? Sim, é certo, mas nem sempre há tempo, disposição ou mesmo inspiração para escrever, mas tem de se ser persistente e por isso aqui está o que mais me marcou da forma como Margarida Vila Nova perspectiva a vida e os outros.
"Que me falta ver muito, falta-me conhecer o mundo, falta-me viajar e falta-me, porque acho que só continuando esta viagem é que um dia me vou encontrar."
Margarida Vila Nova, 30 anos, alfacinha, atriz e mãe. Vive entre Macau e Lisboa, gosta de viajar e ver o pôr do sol, é muito faladora ao ponto de falar sozinha e defende que com amor tudo se constrói.
O que me marcou mais desta entrevista foi a forma como vê Portugal de fora, chegando mesmo a dizer que ao olhar para o seu país já não se encontrava. É triste, que aos poucos estejamos a perder a nossa identidade e sem fim à vista desta espiral de corrupção e enganos, onde a educação e a cultura são sempre delegadas para segundo, melhor terceiro...plano.
Aqui ficam alguns dos meus pensamentos favoritos:
Um país sem cultura, um país sem educação é um país ignorante!
A identidade de um país é na educação e na cultura que se constrói.
É olhar para as notícias e não reconhecer o meu país.
Cidadania faz-se no dia a dia, é nos pequenos gestos que se faz uma cidade, uma vida.
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